Ségolène constata o divórcio do partido com os franceses. "Como querem que eles nos amem se nós, socialistas, não conseguimos sequer mostrar que nos respeitamos uns aos outros?"
Ternura, amor e respeito precisam-se no PSF, diz Ségolène. "Depois, quando os nossos compatriotas virem que a gente se ama ao menos um pouco e se respeita, voltarão a gostar de nós", assegura a candidata. Sócrates poderia dizer o mesmo... ou não?